Harinera Vilafranquina
Companhia especializada no fabrico de farinhas e sêmolas de trigo.
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Origens da matéria-prima: o trigo
 
Almofariz de mão e moca oval (ano 300-400 D.C.)

Homem a moer trigo com uma grande pedra. Museu egípcio de Turim (Itália)

Pão carbonizado (ano 79 D.C) Pompeia
Maquete que reproduz os silos para guardar cereais (2575 anos A.C.) Túmulo de El Kab (Alto Egipto)

A padaria grega ensinou aos romanos esta arte, dado que em Roma os cereais eram comidos em forma de papas. Inicialmente, o pão era consumido pelas famílias privilegiadas, mas depois tornou-se num alimento muito popular.

O consumo de pão ázimo, sem fermentar ou levedar, foi iniciado pelo povo hebreu durante a celebração da Páscoa, pensando que o pão fermentado continha elementos impuros que deviam evitar.

Antes da panificação, a semente de trigo é moída e convertida em farinha. Os primeiros moinhos consistiam, essencialmente, em duas pequenas pedras que trituravam o trigo, movidas pela força animal. Posteriormente, o moinho de água constituiu um grande avanço, tendo sido substituído depois pelo de vento. A Grécia aperfeiçoou a arte da moagem e da peneiração, separando bem os restos do trigo para obter farinhas de brancuras diferentes, tendo alcançado um nível elevado na técnica de enriquecimento das farinhas.

Durante a Idade Média, foi fabricado pão do centeio, gramínea que pode ser cultivada em terras pobres, que apesar de nutritiva e de sabor agradável, era mal aceite. Actualmente, voltaram a ser valorizadas as características do pão de centeio.


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